
DOR
Oh dor que assola o meu leito
Por que bater desse jeito?
Não vês que espanca meu peito?
Ah como é ruim te sentir.
Por que és assim?
Maltrata meu coração
E não encontro solução
Para tirar você de mim.
Quão revoltada tú és
Que fere sem ver,
Mas não consigo entender
Esse sentimento que tens;
Que me faz teu escravo
Que no teu julgo vivo aprisionado,
Que sem perceber, sou mais um esquartejado.
Que pedaço do inferno tú herdaste?
Não tens um pingo de amor,
És uma dor cheia de rancor,
Que no meu mundo entraste.
Ah, mas verás,
Breve dele saíras
Pois também levo comigo esperança
E de ti nunca mais vou ter lembrança.
E nesse mundo incolor
Vai voltar a ter cor
E nunca mais sentirei dor.
Abril de 2011
Abril de 2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário